Rio Eufrates

Rio Eufrates é o mais extenso da Ásia Ocidental (Deuteronômio 11.24), com um percurso de 2012 km até o golfo Pérsico. É mencionado com frequência na palavra de Deus (Gn 2.14; Êx 23.31; Dt 1.7; Js 1.4; 2 Sm 8.3; 2 Rs 24.7; Is 27.12).
O sexto anjo derramou a sua taça (simboliza ira, calamidade) sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que fosse preparado o caminho para os reis (governantes) que vêm do Oriente. Então vi saírem da boca do dragão - Satanás (Ap 12.9; 20.2), da boca da besta - anticristo (Ap 13.1) e o falso profeta (Ap 13.11) três espíritos imundos semelhantes as rãs. São espíritos de demônios que realizam sinais miraculosos; eles vão aos reis (governantes) de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso (Ap 16.12-14). 
O grande rio Eufrates percorre na Assíria atual Reino do Sul, Iraque - Mesopotâmia (Norte), Turquia (País), Síria (País). 
O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz dos quatro cantos do altar de ouro (Ap 8.3) que está diante de Deus, dizendo ao sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: solta os quatro anjos que se encontram amarrados perto do grande rio Eufrates.
Foram, então, soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte dos homens.
O número dos exércitos da cavalaria era de mil vezes dez milhares; eu o vi o seu numero.
Assim, nesta visão, contemplei que os cavalos e os seus cavaleiros tinham couraças cor de fogo, jacinto e de enxofre. A cabeça dos cavalos era como cabeça de leão, e de sua boca saía fogo, fumaça e enxofre.
Por meio destes três flagelos, a saber, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre que saíam da sua boca, foi morta a terça parte dos homens; pois a força dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, porquanto a sua cauda se parecia serpentes, e tinha cabeça, e com ela causavam dano.
Os outros homens, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, deixando de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar; nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos (Ap 9.13-21).

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