Dilúvio e Batismo


A tempestade é agitação violenta da atmosfera, ás vezes, acompanhada de chuvas, trovões, temporal. 
O dilúvio representa o juízo de Deus nos pecadores (Gn 6.5-7). 
NT vê o dilúvio o rito do batismo com expressões (1 Pedro 3.18-22), a saber, da salvação pelas águas do batismo da morte para a vida... Os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dia de Noé, enquanto se pregava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvas, através da água... 
E não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios (2 Pe 2.5). 
A água do dilúvio, que permitiu a algumas pessoas que se salvassem, simboliza a economia da lei antiga, cujas prescrições rituais em geral se limitavam a assegurar uma purificação simplesmente exterior e carnal. 
No caso do batismo, ao contrário, não há nenhuma limitação à sua eficácia na regeneração da alma. O batismo representa o ato pelo qual o crente se incorpora a Cristo e se une à sua morte, à sua ressurreição e à sua nova vida (Cl 2.12). 
As águas de cima e de baixo aniquilaram todos os seres vivos sobre a face da terra. 
A chuva incensante e as águas subterrâneas inundaram o planeta. 
O número 40 está ligado à purificação e o propósito do dilúvio era limpar e purificar o mundo. 
O nome Noé também quer dizer Neiachá-serenidade. De fato, Lémech, pai de Noé, escolhera o nome do filho afirmando que o recém nascido traria "alivio de todo nosso trabalho e do tormento de nossas mãos" (Gn 5.29). 
Noé trouxe serenidade para si mesmo e para o mundo. Essa serenidade veio ao mundo através do dilúvio apelidado pela Torá de águas de Noé (Is 54.9). 
O dilúvio veio na geração perversa por causa dos homens, a terra esteve cheia de violência e toda carne desapareceu na terra (Gn 6.11-13). 
Deus fez uma aliança com Noé e sua família. O arco íris é o sinal da aliança e também uma lembrança da sua promessa. Este símbolo nas nuvens deve confirmar a crença de todos e estabelecer sua confiança em Deus, pois é um sinal da divina misericórdia e bondade para com o homem; que, embora 
Deus foi provocado a destruir a Terra pelo dilúvio, ainda sua misericórdia circunda a Terra. 
Deus fez uma aliança com Noé e sua família para salvar os seres vivos do dilúvio. 
Deus fez a aliança com Abraão e a sua descendência com a circuncisão (Gn 17.12) para livrá-los da maldição da lei (Gl 3.8; Gn 12.3) e também Deus fez a aliança com Moisés e o seu povo com a lei dos dez mandamentos (Êx 20.1) para livrá-los dos fenômenos da natureza. 
Noé levantou um altar e ofereceu sacrifícios a Deus. Os sacrifícios agradaram ao Senhor, que prometeu não voltar a amaldiçoar a terra por causa da humanidade, nem voltar a destruir todos os animais (Gn 8.20-22). 
No NT, o sacrifício é o vosso corpo apresentado a Deus como sacrifício vivo santo e agradável a Deus, que o vosso culto racional (Rm 12.1-2) para Deus abençoar a terra e cessar o dilúvio que vem acontecendo na cidade. 
Nos dias de hoje, vemos o dilúvio nas regiões das cidades pela internet, jornais, revistas e televisão, até mesmo presente. 
Noé e sua família creram em Deus e foram salvos através das águas, e o dilúvio é a figura do batismo (1 Pe 3.20). Quem crer em Jesus Cristo e for batizado será salvo, quem não crer será condenado (Mc 16.16; Jo 3.18; At 2.38; 16.31-33). 
Batismo: cerimônia cristã de iniciação. O emprego da água em lavagem ou banhos rituais aparece em numerosas e diferentes religiões. O batismo cristão tem como antecedente direito às abluções praticadas pelo judaísmo e, mais particularmente, o batismo de João, o precursor de Jesus. Significa um voltar-se a Deus, o que requer a confissão de pecados e o arrependimento. Exige, além disso, um requisito que lhe dá caráter único: a fé em Cristo como Redentor e como Senhor ressuscitado e glorificado. 
A palavra "batizar" vem de um termo grego que significa, geralmente, submergir. 
O Senhor preside aos dilúvios; como rei, o Senhor presidirá (Sl 29.10). 
Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas (Sl 104.6); à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada. 
Elevaram-se os montes, desceram os vales, até o lugar que lhes havia preparado. Puseram as águas divisa que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra (Sl 104.6-9). 
Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvação de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé (Hb 11.7). 
Noé e sua família entraram na arca da aliança (Gn 6.18). 
Deus fez aliança e assume com os que escolheu. Outras alianças seguirão a esta: com Abraão (Gn 15; 17) e com o povo (Êx 9.1), no Novo Testamento, Jesus é a nova aliança (Mt 26.28; Hb 9.15). 
Noé era o único justo das gerações que entrou junto com a família na arca (Gn 7.1). 
No Novo Testamento, Jesus Cristo é o único justo para salvar você sua família do dilúvio. 
Noé e sua família entraram na arca e conseguiram se salvar do dilúvio. A arca é chamada de "baú." 
A primeira menção da "aliança" na Bíblia tem como ponto de partida a salvação como a aliança mosaica (Êx 19.4-5), mas garante a Noé muito mais que o escapar com vida. Ele entra na arca como um simples sobrevivente, mas como portador de uma nova promessa divina de uma nova era. 
O conteúdo da aliança será revelado no capítulo (Gn 6.9), e abrange todo o agrupamento, mas por enquanto visa aquele homem por meio do qual muitos serão poupados. 
A vontade divina de salvar à família com o seu chefe (1 Co 7.14) está patente aqui, mas encontra reação favorável; a mesma vontade salvadora ver-se à rejeitada em (Gn 19.12-14). 
A profundidade da água é quinze cúbitos, refere-se águas livres acima dos montes. 
O dilúvio diminuiu e se finda (Gn 8.14). 
Monte Ararate propriamente dito tem 5695 metros de altura. 
A arca feita de madeira de cipreste e totalmente revestida de piche medira 150 metros de cumprimento 25 de largura, 15 metros de altura. Teria três andares e seria iluminadas em seu interior por pedras luminosas (Gn 6.17). 
Houve copiosa chuva por quarenta dias, aparece com frequência relativamente extenso (Gn 50.3; Êx 16.35; 24.18; Nm 13.25). Em alguns casos, refere-se a uma tempo de prova ou de grave perigo (Nm 14.34; Dt 8.2-3; Mt 4.2; Mc 1.3 e Jz 3.11). 
Deus resolveu dar cabo a toda carne porque a terra estava cheia de violência (Gn 6.13). 
A tempestade (Êx 13.22; 19.16) evoca o poder e a glória divina que aterrorizam os que desprezam a Deus. 
Iaweh trovejou do céu, o Altíssimo fez ouvir sua voz (Sl 18.3). Deus tem a voz de trovões que relaciona-se ao juízo e ira (Sl 29.3-9; Ap 8.5; 10.7; 11.9; 16.18). 
Iaweh está sentado sobre o dilúvio, Iaweh sentou-se como rei (autoridade) para sempre (Sl 29.10). 
A terra tremeu, e até o céu dissolveu-se o próprio céu fundiu diante de Deus, o Deus de Israel. 
Derrama chuva copiosa, ó Deus, tua herança estava esgotada, tu a firmaste (Sl 68.9-10). 
As águas te viram, ó Deus, as águas te viram e tremeram, e os abismos estremeceram (Sl 77.17). 
O estrondo do teu trovão rondava, teus relâmpagos iluminaram o mundo, a terra se agitava e estremecia (Sl 77.19). 
Envolvem-no trevas e nuvens, justiça e o direito sustentam seu trono (Sl 97.2). 
Os céus proclama sua justiça e os povos todos vêem a sua glória (Sl 97.6). 
O Senhor, abre o céu e desce! Toca nas montanhas, e elas soltarão fumaça.
Manda relâmpagos e espalha os inimigos; atira as tuas flechas para fazê-los fugir (Sl 144.5-5).

Para a civilização ocidental, a história mais conhecida a respeito do dilúvio é a da Arca de Noé, segundo a tradição-judaica cristã. 
O dilúvio também descrito em fontes americanas, asiáticas, sumérias, assírias, armênias, egípcias e persas, entre outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico, porém em algumas civilizações se relata sobre inundações em vez de chuvas torrenciais: uma divindade decide limpar Terra de uma humanidade corrupta, ou imperfeita, e escolhe um homem bom aos olhos de Deus para construir uma arca para abrigar sua criação enquanto durasse a inundação. Javé estava disposto a acabar com toda a humanidade, porém Noé foi agraciado por Ele, pois era um varão temente a seu Deus e não se deixou corromper. 
Após certo tempo, a água baixa, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoaram o planeta e os descendentes de tal homem geram todos os povos do mundo.

Dilúvio representa o batismo (1 Pe 3.21). Aqui temos dupla figura de linguagem. O dilúvio simboliza o batismo, e o batismo simboliza a salvação. 
O dilúvio é a figura do batismo, visto nos dois casos a água que salva do juízo, (no dilúvio, a morte dos ímpios; no batismo, a morte de Cristo e do crente) é a água que salva. 
Batismo é símbolo da salvação por retratar a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo, e a nossa identificação com ele nessas experiências (Rm 6.4). 
Agora também salva vocês. 
O batismo simboliza-a morte e a ressurreição de Cristo. O símbolo e a realidade (Rm 6.3-4). 
Compromisso de uma boa consciência para com Deus. 
Ato do batismo é um compromisso da parte da pessoa para, em toda a boa consciência, esforçar-se para que se torne realidade na sua vida. 
Às famílias podem se batizar no batistério da Igreja, rio ou no dilúvio. 
O dilúvio varia de lugar em lugar, depende das famílias. O dilúvio é uma solicitação de Deus para o bairro ou cidade se batizar nas águas e também para terem uma boa consciência para com Deus. Deus que preside o dilúvio. O Senhor preside aos dilúvios; como rei, o Senhor presidirá para sempre (Sl 29.10). 
Dilúvio causa prejuízos materiais e financeiros na cidade ou bairro, apesar disso, o dilúvio que representa um batismo para a cidade ou bairro se sujeitar a Deus. 
Uma vez salvo pelo dilúvio ou batismo, não será mais solicitado por Deus a se batizar nas águas. 
Noé e a sua família foram salvas, obedeceu, creu, e Deus nem solicitou outra vez o dilúvio, porque obedeceram ao Senhor no mundo corrupto. Você e a sua família, foram solicitadas por Deus ao batismo nas águas, como Noé e sua família.

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