Terremoto

A ênfase do terremoto na palavra de Deus, classifica como o dia do Senhor. 
O povo é desamparado por Deus pela corrupção, superstições, práticas de adivinhações e consultas, acordos com os pagãos (Is.2.6-12). Não recorram aos médiuns, nem busquem a quem consulta espíritos, pois vocês serão contaminados por eles. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês (Lv 19.31). Confira: Êx 22.17; Lv 20.27; Dt 18.10-11, 14). Não farás nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa (Êx 20.3). A devoção a Deus, verdadeira, é exclusiva (Êx 20.5; 34.14; Dt 4.24; 32.16-21; Js 24.19; Sl 78.58; 1 Co 10.22; Tg 4.5). 
É premeditado para os liberais, humilhação abatimento, terremoto. O pecado varia de pessoa em pessoa, por exemplos, a adoração pela imagem é idolatria, invocar espírito de quem morreu. Ora, crê, na imagem e no espírito de quem morreu... Se partiu deste mundo, nunca mais poderá prestar para alguém. 
Os espíritos que atuam neste mundo são dois como Deus e os seus anjos, e também de Satanás e os seus anjos decaídos. 
A ignorância pode ser a mãe do pecado que significa "FALTA", "CULPA". 
O terremoto vem pela falta, culpa. O homem tem pecado (culpa) pelo terremoto, e pecado (falta) de obedecer a Deus. O homem peca no falar, agir, pensar. 
Segundo o dicionário, o pecado significa: transgressão de preceito, falta, culpa. 
O terremoto é previsível quando o pessoal vive ilícito no país. O terremoto não acontece por acontecer, isto é, o dia do Senhor (Is 2.12). 
O terror que vem do Senhor e do esplendor da sua majestade, quando ele se levantar para sacudir a terra (Is 2.10, 19, 21). 
Confie em Deus mesmo com a terra cheia de ouro, prata, cavalos, todas as coisas incontáveis (Is 2.8). Isto em geral levavam a uma falta de confiança em Deus (Is 31.1). 
A terra é formada por camadas: a hidrosfera (de água), a atmosfera (de gases) e a litosfera (de rochas). A litosfera é a camada mais rígida da terra e divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas. 
Essas placas tectônicas se movimentam lentamente, gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas de rocha. Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha, faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas, chamadas de ondas sísmicas. Essas ondas podem se espalhar em todas as direções, fazendo a terra vibrar intensamente, ocasionando os terremotos. Pois, tu, Senhor, desamparaste o teu povo, casa de Jacó, porque eles se encheram de superstições dos povos do leste, praticam adivinhações como os filisteus e fazem acordos com pagãos. 
Sua terra está cheia de prata e ouro, tesouros; cavalos carros, ídolos sem fim. 
Eles se inclinam diante da obra das suas mãos, diante do que os seus dedos fizeram. Por isso a humanidade será abatida e o homem será humilhado; não os perdoes! 
Entre no meio das rochas, esconda-se no pó, por causa do terror que vem do Senhor e do esplendor da sua majestade (Is 2.6-10). Em tempos de opressão severa, os israelitas refugiavam-se nas cavernas e em buracos no chão (Jz 6. 1, 2; 1 Sm 13. 6). 
Majestade é a mesma palavra hebraica traduzida por soberba quando aplicada ao homem. Os olhos dos arrogantes serão humilhados e o orgulho dos homens será abatido; somente o Senhor será exaltado naquele dia. 
O Senhor dos Exércitos tem um dia reservado para todos os orgulhosos e altivos, para tudo o que é exaltado, para que eles sejam humilhados; para todos os cedros do Líbano, altos e altivos, e todos os carvalhos de Basã; para todos os montes elevados e todas as colinas altas; para toda torre imponente e todo muro fortificado; para todo navio mercante e todo barco de luxo. 
A arrogância dos homens será abatida, e o seu orgulho será humilhado. 
Somente o Senhor será exaltado naquele dia, e os ídolos desaparecerão por completo. 
Os homens fugirão para as cavernas das rochas e para os buracos da terra, por causa do terror que vem do Senhor e do esplendor da sua majestade, quando ele se levantar para sacudir a terra. 
Naquele dia os homens atirarão aos ratos e aos morcegos, os ídolos de prata, e os ídolos de ouro, que fizeram para adorar. 
Fugirão para as cavernas das rochas e para as brechas dos penhascos, por causa do terror que vem do Senhor e do esplendor da sua majestade, quando ele se levantar para sacudir a terra. 
Parem de confiar no homem, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Que valor tem? (Is 2.10-22).

Deus pede pra você se apartar do meio da congregação onde tem imagens de escultura, orações e incensos para os ídolos (Nm 16.20-40). 
Deus é o autor e Conservador de toda a vida.
Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor (Sl 33.12). A nação é triste que não tem Deus como Senhor. Porque vê catástrofes, mortes, prejuízos financeiros. O país que considera o ídolo como o Senhor, será triste, de doenças, catástrofes.

Deus é para nós refúgio e força, uma ajuda encontrada prontamente durante aflições. 
Por isso é que não temeremos, ainda que a terra passe por uma mudança. 
E ainda que os montes cambaleiem para dentro do coração do mar; Deus é o socorro para todos que sofreram pelo caos na terra que se fendeu. 
Ainda que a terra tremeu, e que fosse notável a normalidade de tremor no país. Deus é o teu socorro e fortaleza, não temas, confie no Senhor, ainda que a terra se abale. 
Esteja com Deus para ser o teu refúgio e fortaleza (Sl 46.1-3). 
A terra é sustentada por colunas ou placas tectônicas. Confira: (Sl 75.4; 104.5; Jó 9.6; Pv 8.27), repousa sobre o oceano inferior (Sl 24.2). 
As colunas ou placas tectônicas foram abaladas e as águas furiosas atingiram as montanhas. 
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus . O santuário grandioso tabernáculo do Altíssimo (Sl 46.4). 
No Novo Testamento, Jesus é fonte de água viva. O rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, é o Espírito Santo, que flui no santuário (corpo) da morada do Altíssimo (Jo 7.38-39; At 17:24; I Cor 3:16).
O Senhor no teu santuário, que é a morada de Deus, jamais será abalada, porque Deus não deixará as sua colunas ou placas tectônicas se mexer para não assolar a cidade ou morada do Senhor. Deus no meio da tua cidade; jamais será abalada. 
Ele te ajudará desde antemanhã. 
As nações ficaram turbulentas, os reinos se abalam; Ele fez soar a sua voz; a terra passou a dissolver-se. 
Deus é para vós a melhor proteção. Porque Iahweh dos Exércitos, é ele quem na terra faz assolações (Sl 46.1-9).

Sismo: movimento do interior da Terra; terremoto tremor de Terra. Tremeu a Terra; também os céus gotejaram à presença de Deus; o próprio Sinai se abalou na presença de Deus, do Deus de Israel (Sl 68.8). 
O monte Sinai é conhecido como monte Horebe, que significa: cadeia de montanhas. 
Moisés e Elias se opõe às outras divindades. Era para restaurar a crença. Não ceder à outra adoração. Em Mt 27.50 - a presença de Deus causou terremoto. O terremoto abalou à Palestina. 
A pedra do sepulcro é movida, Jesus Cristo ressuscitou. Os terremotos anunciam que Jesus Cristo está vivo. 
Os terremotos estão associados à presença de Deus (Ap 12.16; 8.5; 11.13; 16.18). 
Em Zacarias, o terremoto está relacionado a volta de Jesus. 
Em Ez 38.19-20 - até nas profundezas do mar, irão tremer sobre a terra por causa da presença de Deus. 
Deus se manifesta na Terra e sujeita vos a Deus para temer, obedecer e crer (Êx 19.9, 18; Dt 4.10-11). 
A Terra estremesse na presença do Senhor (Sl 114.7). 
Deus indignado a Terra se fende e perecem os que desprezam-o. 
O terremoto procede do Senhor. Mas, se o Senhor criar alguma coisa inaudita, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao abismo, então, conhecereis que estes homens desprezaram ao Senhor (Nm 16.30). 
Os profanos adoram imagens de escultura no país. 
A Terra que treme deixará de tremer, portanto se vós crer, obedecer, temer, santificar e adorar a Deus. 

O terremoto ocorreu na província de Qinghai, que fica no noroeste da China, perto do Tibete. 
Por ser uma área isolada e montanhosa o socorro às vítimas é difícil. 
Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. 
O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.
Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fratura a uma certa profundidade. 
As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra. 
Grandes sismos são popularmente designados também pelo termo terremoto (português brasileiro) ou terramoto (português europeu). No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo sísmico ou tremor de terra. 
Se um sismo abala zonas não habitadas não é nunca usado o termo "terremoto" ou "terramoto", mesmo que seja de grande intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo, fora de contextos científicos e da área de proteção civil. 
A terra estremece na presença do Senhor. Treme, ó terra diante do Senhor, diante da presença do Deus de Jacó (Sl 114.7). 
As pessoas fizeram um ídolo e adoraram, ao invés, de adorar a Deus, e a terra estremeceu contra os ímpios (Sl 106.6). 
Com só olhar para a terra ele faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam (Sl 104.3). 
Suas são as caminhadas de há muito tempo. A terra treme pelas caminhadas de Deus. 
Porque é Deus que forma os montes, e cria o vento, e declara qual é o seu pensamento; e fez da manhã trevas e pisa os altos da terra; Senhor, Deus dos Exércitos é o seu nome (Amós 4.13). 
Tem terremoto e cegueira que é metaforicamente, descreve a falta de entendimento espiritual (Mt 23.16; Jo 9.41; 2 Pe 1.9) e a obra de Satanás (2 Co 4.4).

A Ciência e a Teologia formaliza à razão de terremoto. 
O terremoto veio na terra dos incircuncisos. Circuncidai-vos para o Senhor, circuncidai o vosso coração, ó homens e moradores, para que o meu furor não saia como fogo e arda, não haja quem o apague , por causa da malícia das vossas obras (Jr 4.4). 
No Antigo Testamento, o fogo é sinônimo de castigo divino (Nm 11.1). Deus é fogo consumidor (Dt 4.24; Hb 12.29)
A circuncisão era em Israel o sinal da Aliança. Para Jeremias, este sinal nada significa, se não corresponde à fidelidade interior, a circuncisão do coração (Dt 10.16). 
O país recusa ouvir Iahweh, tem ouvidos incircuncisos (Jr 6.10); recusa converter-se, tem o coração incircunciso (Jr 9.24-25; Lv 26.41). 
É Iahweh que, convertendo o país, circuncidar-lhe à o coração (Dt 30.6). 
Os estrangeiros são incircuncisos de coração e de carne (Ez 44.7). Não resista ao Espírito Santo homens obstinados e incircuncisos (At 7.51). 
Paulo ensina que praticar a lei é circunciso, senão praticar o código de ética, é incircunciso (Rm 2.25-29; 1 Co 7.19; Gl 5.6; 6.15; Fl 3.3; Cl 2.11; 3.11). 
Circuncidar o coração significa ter uma atitude interior de fidelidade ao Senhor e obedecer aos mandamentos (Dt 30.6; J 4.4; Rm 2.25-29). 
O terremoto veio na terra dos incircuncisos que não abriram os vossos corações pra Deus que presenciaram o terror de Deus (1 Sm 14.6-16). 
Os circuncisos eram Saul e Jônatas, enquanto os filisteus eram os incircuncisos. 
Os circuncisos (fiéis) vencem a guerra e são livrados do terremoto pelo Senhor. 
Na guerra e no terremoto são mortais para os incircuncisos (infiéis). Os incircuncisos, desobedientes - filisteus, além de perder a luta contra Saul e Jônatas, morreram no terremoto em Gibeá.

Nós te celebramos, ó Deus, nós te celebramos, próximo está teu nome, que se publiquem tuas maravilhas. 
São publicados maravilhosamente a criação de Deus e suas obras em jornais, revistas, programas de rádio e também na televisão, internet. 
Divulguem o nome de Deus e também as suas obras para que vejam e celebrem a Deus. 
No momento que estiver decidido eu próprio julgarei com retidão (Sl 75.1-2). 
Na linguagem bíblica, julgar significa muito mais que pronunciar uma decisão ou sentença; é corrigir uma situação de injustiça. Por isso, o verbo julgar é muitas vezes, sinônimo de governar. Julgar é a primeira responsabilidade de governante, é assegurar o triunfo de justiça (Sl 72.8-2; 98.9; 99.4). 
Deus julga os ímpios, soberbos, doídos, insolentes (Sl 75.4-5). Insolente: Ofensivamente desrespeitoso em atos e/ou palavras; atrevido, arrogante, grosseiro, malcriado. 
Os países em terremotos são julgados por Deus pela insolência, soberba, loucura, idolatria e desprezo a Deus. 
A terra e todos os seus habitantes estando em obediência serão dissolvidos de julgamento e tremor de terra (Sl 75.2). 
Deus ajusta as falhas geológicas (placas tectônicas). Sou eu quem ajusta as suas colunas ou placas tectônicas (Sl 75.3). 
As placas tectônicas são do Senhor, e assentou sobre elas o mundo (1 Sm 2.8). 
Os homens fizeram as colunas dos prédios e casas. Deus fez as placas tectônicas. 
Os países e moradores tremem porque estão em volta de falhas geológicas. Deus fez a terra, e pode fazer "tremer", a saber, do monte Sinai, um local que tremeu pela presença de "Deus". A "terra" treme onde tem, e não tem, falhas geológicas como Brasil e o monte Horebe. 
Se for para Deus julgar as pessoas, a terra irá tremer e independente do lugar no país. Deus julga porque é juiz! 
Tem várias partes do mundo que a terra tremeram onde menos esperávamos, e por trás dos terremotos têm o julgamento de Deus nos homens. 
Cada catástrofe o motivo para cientificar.
 
Terremoto é um abalo violento do solo que dura de 1 a 2 minutos. O chão começa a tremer e provoca o desmoronamento de casas, os móveis caem e os vidros das janelas quebram. 
Em casos mais violentos os prédios desmoronam e pontes são destruídas. 
Os terremotos eram bastante comuns no antigo Oriente próximo. Deus abalou a terra quando falava com Moisés no Monte Sinai no início do conjunto de leis promulgadas pelo Senhor (Êx 19.1-2; 24.12). 
"Haverá grandes TERREMOTOS, FOMES e PESTES em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu... Quando virem essas coisas acontecendo, saibam que O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO" (Mt 24.7; Lucas 21:11-31; Ap 6.12). 
Quanto aos terremotos, também sempre os houve. Mas vejam o seu ciclo: da época de Jesus até o ano de 1800 foram 21 terremotos; de 1801 até 1950 houve 51; de 1950 até 1991 foram 93, mas de 1991 até agora, eles já passaram de 100 terremotos destruidores. Quer dizer, de apenas um terremoto por século, passou-se mais de 10 terremotos por dia. Sim, sempre houve terremotos, mas jamais como nestas últimas décadas. 
Os terremotos e os tsunamis são o princípio das dores, mas ainda não é o fim. Quando a Palavra de Deus chegar em todos os lugares virá o fim (Mt 24.14). 
O reino de Deus está na vida ajustada em Deus e Jesus Cristo virá para à consumação do reino.

A geofísica que significa ciência que estuda os fenômenos físicos que afetam a terra. As placas tectônicas da terra se dividem. 
Então, disse Moisés: nisto conhecereis que o Senhor me enviou a realizar todas estas obras, que não procedem de mim mesmo. 
O terremoto atingiu uma parte do povo de Moisés, o povo que fingia ser de Deus, que não cumpria os mandamentos, havia adoração de Deus e de imagens de escultura. A adoração é somente a Deus. 
Como o povo era perverso, orgulhoso, profano, que não dava ouvidos para Moisés, achando que estava bom que nem precisava se santificar, porque a santificação tem que ser diariamente e não temporariamente. 
Deus indignado mandou um terremoto e acabou com o povo ruim que desprezava e não converteram.
Então, nisto conhecereis que o Senhor me enviou a realizar todas estas obras, que não procedem de mim mesmo. 
Se morrerem estes como todos os homens morrem e se forem visitados por qualquer castigo como se dá com todos os homens, então, não sou enviado do Senhor. Mas, se o Senhor criar alguma coisa inaudita, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao abismo, então, conhecereis que estes homens desprezaram o Senhor. 
E aconteceu, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra debaixo deles se fendeu, abriu a sua boca e os tragou com as suas casas, como também todos os homens que pertenciam a Corá e todos os seus bens. Eles e todos os que lhe pertenciam desceram vivos ao abismo; a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação (Nm 16.1-34). 
Os afetados pelo terremoto diz a palavra de Deus que foram os perversos, murmuradores que reclamam de ter a sua vida consagrada perante Deus ou que se acha santificado no seu modo de viver na congregação e fora da congregação. 
Os membros da comunidade e os homens respeitados de renome na solenidade murmuraram contra Moisés dizendo chega de consagrar. Toda a comunidade e todos os seus membros são consagrados, e Iaweh está no meio deles. Deus está com a pessoa que se consagra sempre. 
A comunidade ou pessoa consagrada a Deus obedece aos mandamentos. 
A consagração é o ato pelo qual alguém ou algo é separado para Deus e a seu serviço (Êx 13.2; 28-3-38).
Os motivos que levam a Deus para enviar o terremoto nos soberbos, profanos, murmuradores, perversos que tem má índole, é que desprezam a Deus.
O grupo Corá foi atingido pelo terremoto no meio da congregação. Quem dava ouvidos ao grupo de idolatras da congregação, saíram de perto para não suceder outro terremoto. 
Todo o Israel que estava ao redor deles fugiu do seu grito, porque diziam: não suceda que a terra nos trague a nós também (Nm 16.34). 
Procedente do Senhor saiu fogo e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso (Nm 16.35). O fogo na antiguidade, um dos quatro elementos (sendo os outros a aguá, a terra, e o ar. Deus tem o poder sobre os elementos para consumir os desobedientes de sua palava. 
O grupo Corá era um grupo de pessoas desobedientes que acendiam incenso. 
Corá (1) antepassado de um grupo de músicos mencionados nos títulos dos Salmos 42.1; 44.1; 49.1, 84.1, 87.1 e 88.1. (2) Levita que se rebelou contra Moisés e Arão (Nm 16) e foi castigado por Deus. Abriu se a terra, e tragou a Datã, e cobriu o grupo de Abirão (Sl 106.17). Ateou-se um fogo contra o seu grupo; a chama abrasou os ímpios (Sl 106.18). 
Em Horebe, fizeram um bezerro e adoraram o ídolo fundido (Sl 106.19). E, assim trocaram a glória de Deus Pela representação de um touro, um herbívoro (Sl 106.20). A oração sobe até Deus como incenso que se oferecia junto com oferta de alguns sacrifícios (Lv 2.1-2, 15-16; 5.11; 6.15) e também Apocalipse 5.8. A oração se faz perante a Deus que ouve e recebe a oração. 
O uso do incenso representa o uso das orações. O recipiente em que se queima o incenso, é chamado incensário ou turíbulo. 
Procure um homem de Deus e apresente a sua causa, porque um homem de Deus como Moisés representava o povo circunciso e recebia a causa (Êx 18.9). A circuncisão era primitivamente um rito de incisão ao casamento e a vida do clã (Gn 34.14; Êx 4.24-26; Lv 19.23). 
Torna-se aqui “sinal” que relembrará a Deus como o arco-íris, (Gn 9.16-17) sua aliança, e ao homem pertence ao povo escolhido e as obrigações que daí decorrem. 
Entretanto, as leis fazem apenas duas alusões a essa prescrição (Êx 12.44; Lv 12.3; Js 5.2-8). 
Ela só tomou toda a sua importância a partir do Exílio. 
Paulo interpreta como o “selo da justiça da fé” (Rm 4.11). 
Sobre a “incircuncisão do coração”, ver (Jr 4.4). 
A circuncisão (corte do prepúcio) é o sinal de Deus com Abraão (At 7.8; Rm 4.11) como o arco-íris da aliança com Noé (Gn 9.12,13,17; 17.10-14). A circuncisão (Gn 17.10) era em Israel o sinal da Aliança. 
Para Jeremias este sinal nada significa se não corresponde a fidelidade interior, a “circuncisão do coração” (Dt 10.16). 
Israel recusa ouvir Iahweh, tem ouvidos incircuncisos (Jr 6.10); recusa converter-se tem o coração incircunciso (9.24-24-25; Lv 26.41). E Iahweh que convertendo a nação, circuncidar lhe-á o coração (Dt 30.6). 
Os profanos são incircuncisos de coração (Êx 44.7). 
Novo Testamento ensina que a verdadeira circuncisão é no coração (Rm 2.25-29; I Cor 7.19; Gl 5.6; 6.15; Fl 3.3; Cl 2.11; 3.11). 
Dia do Senhor é o dia de terremoto (Zc 14.5). 
O terror se espalhou no acampamento, nos campos e entre todo o povo. 
O posto avançado e os próprios comandos de ataque se encheram de grande medo a terra tremeu, e houve um terror de Deus. 
As sentinelas do governo que estavam na cidade observaram a agitação na sociedade em todos os sentidos. 
O governo percebeu que faltou entre o povo, a arca da aliança, ou seja, a presença de Deus para dar proteção (1 Sm 14.15-18). 
O Senhor o protege, preserva-lhe a vida e o faz feliz na terra; não o entrega à descrição dos seus inimigos. 
Saul pediu para trazer a arca perto dele em Gibeá, veio a presença de Deus. O mesmo queria desistir de ter a arca da aliança por causa do alvoroço que era grande no arraial dos filisteus (Sl 41.4-19). Filisteu: grupo que, ao que parece, fazia parte de tribos conhecidos como os “povos do mar”. Chegaram à zona costeira da Palestina procedentes da Creta, Chipre e das ilhas do mar Egeu. 
O seu território era conhecido como “terra dos filisteus” ou Filístia”. Tinham cinco “cidades-estado: Gaza, Asquelom, Gate, Asdode e Ecrom, que formavam uma estreita rede de assentamentos e uma unidade militar e social muito eficiente. Essas cidades constituíam a chamada Pentápolis filisteia. 
O seu deus protetor era Dagom. 
No decorrer do tempo dos juízes e por questões de fronteiras e religião, houve muitas guerras entre os israelitas e os filisteus. Estas terminaram quando o rei Davi os venceu. 
Os conflitos acontecem entre o povo judeu e muçulmano, brigas por território e interesses de fé e religião na cidade. 
Israel não deixa eles se envolverem em seu país judaica-cristã. 
Saul era a autoridade do País e servia a Deus que livrou Israel naquele dia; e a batalha passou além de Bete-Áven. 
O governo é a autoridade de Deus para trazer a presença do Senhor no país. 
Saul foi o primeiro governador de Israel e os filisteus adoravam outro deus e resistiam Saul, e também resistiam a Deus que mandava terror ou terremoto para dar fim aos inimigos de Israel. Cada um se submeta às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus, e as que existem foram estabelecidas por Deus (Rm 13.1; Tt 3.1; 1 Pe 2.13-17; Pv 8.15). Saul, trouxe a arca na cidade para ter a presença de Deus.
Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resite à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. As pessoas rebeldes, que prática algum crime é condenado ou desobedece a autoridade, exemplo dos atentados no país, os guerrilheiros que resistirem ao governo serão condenados. Exemplo da guerra entre Saul e os filisteus que resistiam a autoridade que tinha a arca da aliança ou presença de Deus que os fez perder a guerra. 
Queres então não ter medo da autoridade? Pratica o bem e dela receberás elogios, pois ela é instrumento de Deus para te conduzir ao bem. Se porém, praticares o mal, teme, porque não é à toa que ela traz a destruição: ela é instrumento de Deus para fazer justiça e punir quem pratica o mal. 
Por isso é necessário submeter-se não somente por temor do castigo, mas também por dever de consciência. E também por isso que pagais impostos, pois os que governam são servidores de Deus, que se desincumbem com zelo do seu ofício. Daí a cada um o que lhe é devido: o imposto a quem é devido; a taxa a quem é devida, reverência a quem é devida; a honra a quem é devida. 
A autoridade servindo a Deus, o povo passará a servir ao Senhor. Não devais nada a ninguém, a não ser o amor mútuo, pois quem ama o outro cumpriu a Lei. De fato, os preceitos: Não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçaras, e todos os outros se resumem nesta sentença: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 
A caridade não prática o mal contra o próximo. Portanto, a caridade é a plenitude da Lei (Rm 13.1-10).

O terremoto é a camada mais superficial da terra-a litosfera divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas, que se movimentam lentamente, ocasionado um contínuo processo de esforço é grande e supera o limite de resistência da rocha, está se rompe originando uma falha geológica-e acontece o terremoto. Parte da energia acumulada é então liberada sob a forma de ondas elásticas, que podem se propagar em todas as direções, fazendo o terremoto vibrar intensamente. Esse processo é o causador da maioria dos terremotos. 
Normalmente, a ruptura só acontece em profundidade. Nos sismos menores é comum o terreno se deslocar somente alguns centímetros ao longo da falha geológica. Portanto a ruptura da rocha é o mecanismo pelo qual o terremoto é produzido. 
Os terremotos eram bastante comuns no antigo Oriente próximo. Deus abalou a terra quando falava com Moisés no Monte Sinai no início do conjunto de leis promulgadas pelo Senhor (Êx 19.1-2; 24.12; Nm 10.10). 
Subiu Moisés a Deus: Moisés esteve em contato alternadamente, com o Senhor, no alto do monte (Nm 10.9-24) e com o povo que ficou embaixo. Este ir e vir de Moisés destaca o seu papel de mediador entre Deus e Israel (Êx 20.19; Dt 5.5; Hb 8.6). No Novo Testamento, Jesus é o intermediador entre Deus e a nação (Jo 14.6). Agora, se ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, sereis para mim uma propriedade peculiar entre todos os povos, porque toda a terra é minha. Guardar a aliança é guardar um pacto de com pessoas situados em um plano de igualdade (Gn 31.44; 1 Rs 15.19). 
Nesse último caso, o superior exige lealdade do seu aliado e, ao mesmo tempo, se obriga a protegê-lo, como na aliança de Josué com os gibeonitas (Js 9.8,15). 
A aliança do Senhor com a nação se assemelha a essa segunda modalidade. 
O Senhor apresenta-se como libertador do seu povo e o convida a participar da sua aliança. 
Nação, por sua parte, reconhece o direito de Deus de ser o seu soberano e se compromete a cumprir o que o Senhor lhe ordena (Êx 24.3). Desse modo, se cumpre a promessa (Êx 6.7). Tomar-vos ei por meu povo e serei vosso Deus (Gn 9.8-11) e será a minha propriedade peculiar. A minha propriedade peculiar: o termo hebraico corresponde a esta expressão sugere a ideia de algo muito precioso que alguém reserva para si com especial carinho (Dt 7.6; 14.2;26.18; Sl 135.4; Ml 3.17; Tt 2.14). 
Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falo aos filhos da nação. Nação santa é um povo consagrado a mim. Na linguagem bíblica, o adjetivo santo evoca a ideia de algo separado do uso comum e profano. Nação é, assim povo que habita só e não será reputado entre as nações (Nm 23.9), um povo que presta culto ao Deus verdadeiro (1 Pe 2.9; Ap 1.6). Veio Moisés, chamou os anciãos do povo expôs diante deles todas estas palavras que o Senhor lhe havia ordenado. Tudo o que o Senhor falou é para todo o povo fazer. Disse o Senhor a Moisés: Eis que virei a ti numa nuvem escura, para que o povo ouça quando eu falar contigo e para que também creiam sempre em ti. 
Porque Moisés tinha anunciado as palavras do seu povo ao Senhor. A nuvem luminosa, símbolo da presença e gloria de Deus, a qual guiava os israelitas no deserto (Êx 13.21-22). Repousava de dia sobre o tabernáculo e, de noite, se convertia em fogo (Êx 33.9-10.40.34-38; Sl 78.14). 
No Novo Testamento, se associa à transfiguração (Mt 17.5), à ascensão (At 1.9) e a segunda vinda de Cristo (Ap 1.7). 
Iahweh disse a Moisés: “Eis que virei a ti na escuridão de uma nuvem, para que o povo ouça quando eu falar contigo, e para que também creiam sempre em ti. “E Moisés relatou a Iahweh as palavras do povo. Iahweh disse a Moisés: “Vai ao povo, e faze-o santificar-se hoje e amanhã lavem as suas vestes . No Novo Testamento, Jesus purifica o povo dos seus pecados (At 15.9; 1 Co 6.11; Ef 5.26; Hb 1.3) e também Jesus é a voz de Deus para todo o povo crer (João 12.49). 
No Novo Testamento, Jesus que santifica, separa uma pessoa para servir a Deus com dedicação e amor. Deus mesmo santifica o seu povo (Jo 17.17-19; 1 Ts 5.23;1 Ts 2.13; 1 Pe 1.2; 1 Jo 1.7).
Aqueles que foram santificados são os seus santos. 
A aliança fará da nação salva de Iahweh (Jr 2.3), um povo consagrado (Dt 7,6;26,19) ou santo - termo hebraico que significa ambas as coisas, como o seu Deus é santo (Is 6.3; Ap 4.8), também um povo de sacerdotes (Is 61.6), porque o sagrado tem relação imediata com o culto. 
A promessa se encontrará a sua plena realização na nação espiritual, a Igreja, na qual os fiéis serão chamados “santos” (At 9.13) e, unidos a Cristo Sacerdote, oferecerão a Deus um sacrifício de louvor (1 Pe 2.5,9; Ap 1.6; 5.10; 20.6).
Deus se manifestou no monte Sinai e falou em uma nuvem para o povo crer e se consagrar, senão iriam morrer na terra sagrada, os impuros não se aproximam de Deus sem o arrependimento. 
Na terra onde Deus se manifesta pelos sinais da natureza, ele próprio exige do povo, santidade, consagração, ficar na terra de qualquer jeito, sem consagração, pode ser morto em uma das suas manifestações da natureza. 
A santidade implica separação do profano interditos (Gn 28.16-17; Êx 3.5; 40.35; Lv 16.2; Nm 1.51; 18.22). Da mesma forma, a arca é intocável.  
Moisés tendo descido do monte ao povo consagrou; e levaram as suas vestes. E disse ao povo: estais prontos; e não vos cheguem a mulher. As relações sexuais deixam inapto para qualquer ato sagrado (1 Sm 21.5). 
Para que creiam em Moisés houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu (2 Sm 6.1-16). 
Os seus relâmpagos alumiam o mundo; a terra viu e tremeu (Sl 97.4). 
O estrondo do teu trovão rondava, teus relâmpagos iluminavam o mundo, a terra se agitava e estremecia (Sl 77.19). 
Moisés falava e Deus respondia no trovão e relâmpagos no meio do fogo (Dt 4.11-12; 5.4, 23-24; 9.1; Êx 19.16-19), sua transcendência e o temor que ele inspira (Jz 5.4; Sl 29; 68.8; 77.18-19; 97.3-5; Hb 3.3,15). 
O terror diante das manifestações sensíveis da grandeza divina, de modo especial os fenômenos da natureza que acompanhavam as teofanias, distingue-se aqui do temor que é a submissão incondicional à vontade de Deus (Gn 22.12; Dt 6.2). 
Os fenômenos da natureza são a gloria do Senhor (Êx 24.16). 
Antes de falar dos dez mandamentos, Deus usou os meios da natureza para o povo crer e temer a Deus. Serví-lo e adorá-lo de acordo com a lei de Moisés para ser protegido (Sl 31.23).
Os dez mandamentos: Lei dada por Deus a Nação no monte Sinai; escrita pelo “dedo de Deus” em ambos os lados de duas tábuas de pedra (Êx 19.16-20.17; 25.16; 31.18; 32.15-16, 19;34.1, 28; 40.20; Dt 5.5.21) os dez mandamentos é a lei da aliança da nação. 
Deus pronunciou todas estas palavras, dizendo: “Eu sou Iahweh teu Deus de libertação. Os dez mandamentos, as palavras da aliança (Êx 34.28; Dt 4.13; 10.4). 
As dez palavras, expressão de que provém, através do grego, o termo decálogo. O texto do decálogo, com algumas variantes, se encontra duas vezes no Antigo Testamento (Dt 5.6-21). 
No livro de Êxodo, está colocado no início do conjunto de leis promulgadas pelo Senhor no monte Sinai (Êx 19.1; Nm 10.10; Êx 24.12). 
O Senhor se apresenta como o Deus salvador e libertador. A recordação dos benefícios concedidos a nação confirma (Êx 20.1,2). Não terás outros deuses diante de mim (v.4; Dt 6.4-5; Mt 22.37). Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra (Êx 34.17; Lv 19.4; Dt 4.15-18; 27.15). Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até á terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. 
O intenso amor que Deus tem pelo seu povo não tolera idolatria (Êx 34.14). Deus é único (Dt 6.4-5; Mt 22.37). 
Deus mandou fazer imagens de esculturas não para devoção aos santos e anjos, o culto deve ser prestado a Deus (Êx 25.17-22; 1 Rs 6.23-29; 7.23-28). 
Deus mandou confeccionar os querubins que não foram feitos de adoração, a adoração é para o Senhor Deus. O ser humano é feito por Deus para adorar a Deus, a criatura não pode adorar a criatura. Deus criou o homem, e o homem criou as abomináveis imagens de esculturas. Deus é espírito, e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade (João 4.24). 
A adoração verdadeira ao Senhor é pela fé, e a adoração falsa é por vista, acompanhada por imagens de esculturas. 
João foi adorar o anjo e o próprio anjo disse não me adore, adore a Deus (Ap 22.89). Querubins: estes seres com asas estendidas (Sl 80.1; 99.1; Is 37.16) eram como os guardas da arca da aliança (Gn 3.24; Ez 28.14-16). Querubins: seres espirituais que guardavam a árvore da vida no Éden (Gn 3.24); representações douradas com asas estendidas que cobriam o propiciatório na arca da aliança (Êx 25.18; Hb 9.5). 
Na visão de Ezequiel (1.1), os querubins levam o carro-trono de Deus. 
O templo de Salomão estava decorado com grandes figuras de querubins, lavradas em madeira de oliveira e recobertas de ouro (1 Rs 6.23-28). 
Os querubins eram considerados no Antigo Oriente, como guardiões dos templos e dos lugares sagrados. Imagem de escultura. O hebraico significa algo talhado ou esculpido á semelhança de alguma outra coisa. 
Aqueles eram dias primitivos; tais ídolos eram feitos normalmente de madeira (embora a palavra também englobe escultura em pedra), sendo também comum o revestimento com algum metal precioso. A imagem de “fundição” também é implicitamente proibida (Êx 32.4; 34.17). 
Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão . 
No judaísmo mais recente, esta proibição envolvia qualquer uso impensado e irreverente do nome YHWEH. Este só era pronunciado uma vez por ano, pelo sumo- sacerdote, ao abençoar o povo no grande Dia da Expiação (Lv 23.27) em sua forma original, o mandamento parece ser o verdadeiro sentido texto hebraico. 
A lei permitia abençoar e amaldiçoar em nome YAHWEH (Dt 11.26): isso equivalia virtualmente a proclamar sua vontade e seu propósito com várias classes de indivíduos. Jurar pelo seu nome era, então, permitido, embora fosse proibido por Cristo, séculos mais tarde (Mt 5.34). Na verdade, jurar pelo seu nome era um sinal de que tal pessoa era um adorador de YAHWEH (Jr 4.2), e por isso era algo digno de louvor. 
O nome de Deus era sempre envolvido nos votos e juramentos, normalmente na fórmula “tão certo como vive o Senhor” (2 Sm 2.27). Usar tal frase e depois deixar de cumprir o voto é usar o nome de Deus em vão. 
O falso adorador usa o nome de Deus em vão, ele nem prática a palavra de Deus e usa o nome de Deus.
Deuteronômio 5.15 considera o sábado uma comemoração do descanso oferecido aos escravos israelitas no Egito, quando libertados por YHWEH, e (como é típico em Deuteronômio) como uma oferta de oportunidade de “descanso”. O nome do sábado é explicitamente relacionado pela Bíblia (Êx 16.29-30; 23.12; 34.21) descanso. É um dia de repouso semanal, consagrado a Iahweh, que repousou no sétimo dia da Criação (Gn 2.2-3). A este motivo religioso acrescentou-se uma preocupação humanitária (Êx 23.12; Dt 5.14). A instituição do sábado é muito antiga, mas a sua observância tornou-se especialmente importante a partir do Exílio e veio a ser um sinal do judaísmo (Ne 13.15-22). 
Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que Iahweh teu Deus te dá. 
Não matarás (v.13; Gn 9.6; Lv 24.17; Mt 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm 13.9; Tg 2.11). O verbo hebraico traduzido por matar é usado no Antigo Testamento para designar o assassinato cometido premeditado (Sl 94.6) e, às vezes, também o homicídio involuntário, por negligência ou imprudência (Dt 19.5). O que está proibido por este mandamento é o assassinato, isto é, o fato de atentar contra a vida do próximo de forma ilegal, derramado sangue inocente. 
Jesus, no Sermão do Monte, interpretará isso num sentido mais radical (Mt 5.21-22). 
Não adulterarás (v.14; Dt 5.18; Lv 20.10; Mt 5.27; 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm 13.9; Tg 2.11) O fato de um homem ter relações sexuais com a esposa de outro homem era considerado um pecado hediondo tanto contra Deus como contra o homem, já bem antes da lei, ao tempo dos patriarcas (Gn 39.9). 
Os adúlteros eram castigados com a morte por apedrejamento (Dt 22.22-24). No Novo Testamento, Jesus amplia o alcance do mandamento “não cometerás adultério”ao incluir também como tal, o olhar malicioso (Mt 5.28; 15.19; Mc 7.21). Também ensinou que o casamento com alguém divorciado era adultério (Mt 5.31-32; 19.3-9; Mc 10.2-12; Lc 16.18). 
Antigo Testamento, em sentido figurado: o abandono do culto a Javé pelo culto a deuses falsos (Is 57.3; Jr 3.8-9; Ez 23.37, 43; Os 2.4; 4.15). 
Jesus, como os profetas Oseias e Jeremias, o usou como figura da infidelidade para com Deus (Mt 12.39; 16.4; Mc 8.38). 
Adultério: Infidelidade conjugal entre o homem que tem mais de uma mulher ou a mulher que tem mais de um homem. No antigo Israel a poligamia era permitida (Dt 21.15-17;1 Sm 1.2); mas, de fato, somente os reis e príncipes podiam ter um harém numeroso (Jz 8.29-31; 1 Rs 11.3), porque os recursos econômicos de que dispunha o homem comum lhe permitiam ter apenas uma ou, no máximo, duas mulheres (Gn 16.1-3; 29.28). 
O marido e a mulher sejam submissos ao Senhor (Ef 5.22). 
Não furtarás (Êx 20.15; Lv 9.11; Mt 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20; Rm 13.9). 
Não dirás falso testemunho contra o teu próximo (v.16; 23.1; Mt 19.18; Mc 10.19; Lc 18.20). 
Não cobiçará a casa do teu próximo. Não cobiçará a mulher de teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem os seus bens materiais, nem coisa alguma que pertença a teu próximo. 
Moisés recebeu os dez mandamentos no Monte Sinai para todo o povo crer e santificar.



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