Autoridades civis, Moisés, Eli, Samuel e Geraldo Alckmin

Moisés, Eli e Samuel eram profetas, sacerdotes e juízes, autoridades civis de Israel (1 Samuel 7.9-10; 1 Samuel 2.27-28; ).
E Samuel julgou a Israel todos os dias da sua vida (1 Samuel 7.15). 
Eli julgou Israel durante quarenta anos (1 Samuel 4.18).
Eles eram mediadores de Deus para o povo.
Autoridades civis entendidos, experientes.
Moisés estava sobrecarregado de causas públicas para julgar, discernir, conciliar as partes, apaziguar as contendas, resolver os demais problemas (Deuteronômio 1.12).
O profeta pediu a Deus que nomeasse auxiliares ou chefes no governo em Israel.
Tomai-vos homens sábios e entendidos, experimentados entre vossas tribos, para que os ponha por chefes sobre vós (Deuteronômio 1.13, 15).
E no mesmo tempo mandei a vossos juízes, dizendo: ouvi a causa entre vossos irmãos, e julgai justamente entre o homem e seu irmão, e entre o estrangeiro que está com ele (Deuteronômio 1.15).
Não discriminareis as pessoas em juízo; ouvireis assim o pequeno como o grande; não temereis a face de ninguém, porque o juízo é de Deus; porém a causa que vos for difícil fareis vir a mim, e eu a ouvirei (Deuteronômio 1.17).
O candidato à presidente da República do Brasil, Geraldo Alckmin, é entendido, experiente, começou a julgar, decidir, resolver os problemas públicos, desde os dezenove anos de idade.
Nasceu, cresceu, trabalha no Estado de São Paulo, à locomotiva do Brasil.
Preparado para enfrentar a seca no Nordeste, dar qualidade de vida, saneamento básico, distribuição de água aos nordestinos.
Presidir o Brasil é se colocar no lugar do outro, independente de ser rico ou pobre, grande ou pequeno, é julgar, trabalhar com igualdade para representar todos no Palácio do Planalto.


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