Amor a obra de Deus ou amor ao dinheiro?

Despojei outras Igrejas; recebendo salário, para vos poder servir (2 Coríntios 11.8).
Despojar é privar de posse, nesse caso é dispensar salário, aceitava o necessário das despesas.
E, estando entre vós, ao passar privações, não me fiz pesado a ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram o que me faltava; e, em tudo me guardei e me guardarei de vos ser pesado (2 Coríntios 11.9).
Os falsos mestres, super-apóstolos eram pesados para os fiéis na petição de dinheiros.
Cobiçavam os bens dos ouvintes e não se contentavam com o necessários.
Nos dias atuais fazem campanhas, propósitos tendenciosos a arrecadar dinheiros e doações de bens em troca da bênção ou milagre aproveitando a fragilidade ou situação do ouvinte desesperado ou mal informado.
Os apóstolos chegaram a receber bens, patrimônios vendidos, mas não negociavam bençãos.
É por livre e espontânea vontade querer colaborar na obra cruzada evangelística (Atos 4.32-34).
Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros, fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13).
E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz (2 Coríntios 11.14).
Portanto, não é surpresa que os seus servos finjam ser servos de justiça. O fim deles será o que as suas ações merecem (2 Coríntios 11.15). 

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