A mulher adúltera

E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada, no próprio ato, adulterando (João 8.3).
Escribas são  escritores, leitores e interpretes da Lei, mestres, e os fariseus são chamados por Jesus de hipócritas que se julgam melhores, santificados e diferentes dos demais ao vestir roupas longas, salgada, ao invés, modéstia à parte (Mateus 23.6; Lucas 20.46; Mateus 23.27-28).
Adultério é infidelidade conjugal, traição no casamento.
Acusadores cercaram ela e colocaram no meio (João 8.4).
Jesus inclinou-se e escreveu na terra (João 8.8). Escrever na terra, apaga. Então Jesus purifica, apaga os pecados dos acusados de condenação (1 João 1.7).
Jesus é o advogado (1 João 2.1), salvar e não julgar e destruir (João 3.17; Lucas 9.56).
Jesus julgará os vivos e os mortos na segunda vinda do seu reino (Isaías 45.23; Romanos 14.11-12; 2 Timóteo 4.1).
Deus e Jesus foram testemunhas da mulher adúltera (João 8.18-19).
Uma só testemunha não é suficiente para condenar uma pessoa de algum crime ou delito. Qualquer acusação necessita ser confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas idôneas (Deuteronômio 17.6; Deuteronômio 19.15; Mateus 18.16; 2 Coríntios 13.1). 
Quando um homem for achado deitado com uma mulher que tenha marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher, e a mulher que se deitou com o homem (Deuteronômio 22.22; Levítico 20.10; João 8.5).

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