Sobre Jesus e Maria

Maria e os seguidores de Deus foram concebidos por natureza pecaminosa (Romanos 5.12).

Todos precisam ou carecem da glória de Deus (Romanos 3.23), justificação, redenção/libertação mediante a graça (favor imerecido) de Deus.

Maria não é cheia de graça, mas achou graça diante de Deus ao ser escolhida para ser mãe do Salvador.

O anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus (Lucas 1.30).

Jesus é cheio de graça. E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como unigênito do Pai (João 1.14).

Deus abstrato se fez visível em Jesus Cristo. Seja atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus (Filipenses 2.5), que, embora sendo Deus que não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se (Filipenses 2.6); mas esvaziou-se a si mesmo, tornando-se semelhante aos homens (Filipenses 2.7).

E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! (Filipenses 2.8).

Por isso Deus exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome (Filipenses 2.9), para que o nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra (Filipenses 2.10), e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai (Filipenses 2.11).