Os três anjos - Apocalipse 14.8

Um segundo anjo o seguiu, dizendo: "caiu" caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição (Apocalipse 14.8).
A antiga Babilônia, Reino do Sul, Iraque, Oriente Médio, era o centro comercial e político.
Converteu-se em protótipo de todo poder humano inimigo de Deus (Apocalipse 14.8).
A destruição da Cidade da Babilônia em 539 a.C pelas tropas de Ciro, rei da Pérsia, Irã (Isaías 41.2).
Babilônia é a Cidade que no Antigo Testamento aparece como inimigos de Israel e objeto de condenação de Deus (Isaías 13.1; Isaías 14.23; Isaías 47.1-15; Jeremias 50.1-45; Jeremias 51.1-64).
A mulher que viste é a grande Cidade que domina sobre os reis da terra (Apocalipse 17.18).  
O rei Senaqueribe da Assíria, Reino do Norte, Iraque, Oriente Médio, conquistou em 689 a.C.
Eis agora vem uma tropa de homens, cavaleiros de dois a dois. Então, ergueu ele a voz e disse: caiu, caiu Babilônia; e todas as imagens de escultura dos seus deuses jazem despeçados por terra (Isaías 21.9).
Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: caiu! caiu! a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição (Apocalipse 14.8; Apocalipse 18.2). 
Babilônia é retratada como prostituta no sentido figurado é idolatria, infidelidade a Deus (Jeremias 51.7-8; Apocalipse 17.2; Apocalipse 18.2-3). 
Assim como o teor alcoólico leva a pessoa a cambalear, enlouquecer e cair. Babilônia dará o vinho da sua fúria para as nações caírem na sua prostituição, infidelidade a Deus (Jeremias 51.7).      

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