A figueira sem frutos - Marcos 11.12-14

No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome (Marcos 11.12).
Betânia é aldeia situada a uns três km a leste de Jerusalém, na encosta oriental do monte das Oliveiras.
E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada, achou, senão folhas; porque não era tempo de figos (Marcos 11.13).
Era comum representar o povo de Israel com a imagem de vinha (Isaías 5.1-7; Oseias 9.10), que usa o mesmo conjunto de imagens. Jesus desenvolveu-a em forma de alegoria, e os seus entenderam com uma alusão a eles próprios.
Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que era respeito deles que Jesus falava (Mateus 21.45; Marcos 11.18).
Então, lhe disse Jesus: nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto (Marcos 11.14).
A figueira produz figos no tempo certo para servir os frutos às pessoas.
Figueira tem raiz, tronco, galhos, folhas, figura de linguagem são pessoas que têm atributos, mas não possuem frutos para servir ao próximo.
Quem procura conhecer, aproximar não vê fruto ou figo para servir.
Gente que durante este tempo não amadureceu e produziu frutos, boas obras, inútil na liderança e permanência na Cidade.
Pessoa pública, seca que não tem nada a oferecer para os necessitados que desejam satisfação.
São figueiras incondicionáveis ao público em Betânia, Israel, aliás, regiões do Brasil.
Vive de aparência e falsidade, eleitor procurar saciar a fome pelo fruto e fica com fome porque não vê o tempo bom ou certo para nascer e amadurecer.
Aparente serve aos pobres, mas na realidade deixaram milhões de brasileiros desempregados. 
Teoria é uma coisa e na prática é outra... 

  

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