Calamidade ambiental - Eclesiastes 9.12

Há qualquer momento pode chegar à hora da morte natural ou acidental.
O peixe se apanha pela rede ou isca no anzol.
Animais como peixes, passarinhos podem ser pegos pelos homens ou pelos próprios animais na cadeia alimentar, ou seja, um animal se alimenta do outro. 
Pois o homem não sabe a sua hora. Como os peixes que se apanham como a rede traiçoeira e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enredam também os filhos dos homens no tempo da calamidade, quando cai de repente sobre eles (Ec 9.12).
Neste tempo de calamidade ambiental - dia 5 de novembro de 2015, ocorreu em Mariana - Minas Gerais - MG, um dos maiores desastres ambientais da história deste País.
Uma barragem de rejeitos da mineradora se rompeu onde à lama deixou seu rastro de destruição passando por vários outros distritos como Pedras, Ponte da Gama, Paracatu de baixo entre outros locais.
A lama continuou a seguir pelo Rio Doce, chegando ao Espírito Santo e a uma reserva natural de vida marinha na Bahia.
Além de destruir com grande parte da vegetação desses locais e dos rios e nascentes, à lama matou 18 pessoas e deixou duas desaparecidas.
Um fato curioso é que no dia rompimento, a empresa deveria ter acionado uma sirene de alerta para os moradores de Bento Rodrigues saberem o que estava acontecendo e conseguirem fugir com alguns pertences, porém a empresa não o fez, a maioria das pessoas no ocorrido aconteceu durante à tarde enquanto se ausentaram pelo trabalho no período integral e conseguiram escapar.
Caso o rompimento da barragem tivesse acontecido durante a madrugada, acredito que ninguém teria se livrado.

      

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