Não use fermento na Santa Ceia - Mateus 26.26-30

Por se considerar a fermentação uma imundície excluíam-se dos sacrifícios o fermento, que produz fermentação, como também o mel, que pode fermentar-se.
O fermento é o uso comum na massa pão em vossa morada (Levítico 23.18; Lv 23.18).
No Antigo Testamento (AT), se ordena que o pão da Páscoa seja sem fermento, como lembrança do sofrimento e da precipitação com que ocorreu a saída do Egito (Dt 16.3; Deuteronômio 16.3).
Na oferta de manjares era proibido (Lv 2.11; Levítico 2.11). E na oferta das primícias era permitido (Lv 23.18; Levítico 23.18).
Jesus disse aos seus discípulos que tivessem cautela com o "fermento" - falso ensinamento do fariseus e dos saduceus fracos na fé (Mt 16.6; Mateus 16.6).
O mesmo faz Paulo quando exorta os coríntios a lançarem fora o "velho fermento" - pecado (1 Co 5.6-8; 1 Coríntios 5.6-8).
Velho fermento pode ser aquela fraqueza, tentação como furto, roubo, fraude, violência, glutonaria, prostituição, adultério - infidelidade conjugal, masturbação (cobiça, impureza), palavra torpe - indecente, idolatria.  
Jesus, por outro lado, compara o reino de Deus com o fermento, pela forma que cresce na massa humana, por exemplos, Igrejas nos bairros, esquinas, ruas, programas de rádio e TV e membros/fiéis que patrocinam os trabalhos de evangelização e frequentam (Mt 13.33).
O fermento é símbolo de corrupção e pecado.
As Igrejas servem à Santa Ceia (Mt 26.26-30; Mateus 2.26-30; Marcos 14.22-26; Mc 14.22-26; Lucas 22.19-23; Lc 22.19-23; 1 Coríntios 11.23-25; 1 Co 11.23-25) com fermento.
Cometem profanação (violar ou tratar com irreverência ou desprezo alguma coisa sagrada ou venerável).
Perversão é alteração de uma função normal.
Ignorância é estado de quem é ignorante. Desconhecimento. Falta de instrução ou falta de saber.
Na simbologia - imagem tem o significado de sagrado e profano.
Isso tem a ver com a personalidade, o conceito.
Espreme a uva antes do culto ou Santa Ceia e serve também o pão sem fermento.
O pão (corpo) e o vinho (sangue) de Jesus Cristo que é santo e incorruptível.
É blasfêmia (contradizer, desprezar) o conceito sagrado ou praticar.




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